quarta-feira, 11 de junho de 2008

Campanha Negativa (continuação)

A campanha negativa encontra-se, também, presente no episódio nº20, da terceira temporada, We Killed Yamamoto.
Donna Moss é enviada, a Dakota do Norte, para representar o governo numa reunião cujo objectivo é mudar o nome do estado. A palavra-chave utilizada, aqui, é a campanha negativa. Uma ideia que se for avante pode trazer consequências graves, para o Presidente americano e para o seu partido, já que a opinião pública não é favorável á alteração do nome do estado.
Outro problema com que o Presidente se deparou, neste episódio, foi saber se eliminava, ou não, a imunidade diplomática a um oficial do médio oriente. O pormenor é que este era um terrorista e conspirador.


Outra crise, neste episódio, dá-se com o facto de Bartelt tomar conhecimento que um prisioneiro foi torturado para testemunhar e agora o problema reside em como enfrentar a situação. Os manuais, de gestão de crise, dizem que o melhor a fazer é dizer a verdade uma vez que a mentira, mais tarde ou mais cedo, virá ao de cima.

Leo fala com o Presidente por causa de Qumar. O primeiro defende que eles têm de atacar Qumar mas Bartlet considera que não o devem fazer. No final, o presidente acaba por ceder e pede para, Leo, lhe fazer a chamada. Aqui, é bem visível a relação existente entre assessor e o protagonista (Presidente) [assessor não é apenas Leo mas, sim, todos aqueles que trabalham no gabinete de comunicação, na Casa Branca, com um objectivo comum: passar a sua mensagem] se baseia numa relação de proximidade e confiança. A série de ficção, “Os Homens do Presidente”, retrata, na verdade, uma realidade apontada nos livros da área. O assessor é um estratega de comunicação e está, desde o início, envolvido nas estratégias de comunicação participando, de forma activa, em todas, ou quase todas, as estratégias.

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