quarta-feira, 11 de junho de 2008

Conclusão

A comunicação de crise é tudo aquilo que se faz na consequência de uma situação adversa para posicionar a versão do protagonista atingido, garantir a sua intervenção nos meios e transmitir uma posição de abertura, transparência dado que a sua posição se encontra fragilizada e a atenção da opinião pública/ meios de comunicação social é muito maior.
Mas, uma coisa é o que está nos livros, e é o aconselhado, e outra é aquilo que acontece, na prática, em particular na política, onde é, extremamente, difícil ser-se tão “puro” e imparciais quando falamos de crises. Além da tentação de optar pela desinformação, e, por exemplo, todos os pontos relativos a Qumar são desinformação, as regras de comunicação de crise raramente são levadas à risca.
O que trás dissabores para os políticos porque este tipo de situações é-lhes tudo, excepto, favorável e devem de ser evitadas a todo o custo.

Sem comentários: